terça-feira, 27 de maio de 2008

A Versão Brasileira de um Clássico!

Este texto não é meu, nem sequer é novo, mas não pude deixar de o colocar aqui. Perdoem-me os mais sensíveis mas está de morrer a rir.

"O NOVO PADRE

O novo Padre estava tão nervoso que quase não conseguiu falar.
Perguntou ao arcebispo como poderia fazer para relaxar.
Este lhe sugeriu que colocasse umas gotas de vodka na água, assim ficaria
mais tranqüilo.
No domingo seguinte aplicou a sugestão e sentiu-se tão bem, que poderia
falar alto até no meio de uma tempestade, de tão feliz e descontraído que
se encontrava.
Depois de regressar à reitoria da Paróquia encontrou uma nota do Arcebispo
dizendo-lhe:

Prezado Padre
Na próxima vez, coloque gotas de vodka na água
e não gotas de água na vodka.
Não coloque limão e açúcar na borda do cálice.
O manto da imagem de Jesus Cristo não deve ser usado como guardanapo.
Existem 10 Mandamentos e não 12.
Existiram 12 Apóstolos e não 10.
Judas traiu Jesus, não o 'sacaneou'.
Jesus foi crucificado, não enforcado.
Tiradentes não tem nada a ver com a história.
A hóstia não é chicletes; portanto evite tentar fazer bolas.
Aquela 'casinha' é o confessionário e não o banheiro.
Evite apoiar-se na imagem de Nossa Senhora, muito menos abraçá-la.
A iniciativa de chamar o público para cantar foi louvável, mas fazer
trenzinho e correr pela igreja foi demais.
Água benta é para se benzer e não para refrescar a nuca.
Nunca reze a missa sentado na escada do altar; muito menos com o pé sobre a
Bíblia Sagrada.
As hóstias devem ser distribuídas para o povo; jamais usadas como aperitivo
para acompanhar o vinho.
Evite abanar-se com a batina quando estiver com calor e procure usar roupas
debaixo da batina.
Jesus nasceu em Belém, mas isto não significa que ele seja Paraense.
Numa missa não se deve fazer perguntas ao público e também não se deve
pedir ajuda aos universitários.
Quem peca é um PECADOR e não um filho da puta.
Quem peca vai para o INFERNO e não pra Puta que o Pariu.
Uma missa leva em torno de 1 hora e não 2 tempos de 45 min.


Atenciosamente,
O Arcebispo

Ah! E aquele sujeito sentado no canto do altar, a quem você se referiu
Como travecão de vestido era eu!"

NOTA: Não sei o que significa "travecão", se alguém souber por favor explique...

sexta-feira, 7 de março de 2008

WC e fumo


Este assunto já começa a cheirar mal (na verdade, sempre cheirou...), mas desde que entrou em vigor a lei do tabaco, tenho reparado em comportamentos estranhos de certas e determinadas pessoas...

Eu sei que o fumo é um vício como outro qualquer.

Eu sei que às vezes a rua está mais longe do que gostaríamos.

Mas por favor, irem-se trancar dentro do cubículo do WC a fumar, quais adolescentes trangressores com receio de serem apanhados pelo contínuo? Tenham dó, isso já é o ridículo do vício!



Tal como tantos outros pobres coitados, eu trabalho no TagusPark, mais concretamente no Núcleo Central. Ora isto são corredores cheios de portas de escritórios de PME's que não têm dinheiro para ter as suas próprias instalações e encontraram ali uma solução para se fazerem à vida. Ora, eu comecei a achar estranho quando me comecei a cruzar constantemente com as mesmas duas pessoas sempre que punha o nariz fora da porta do escritório. E como a casa de banho é mesmo ao lado do elevador, pode-se dizer que sempre que saio do escritório faço o trajecto para o WC. Também comecei a notar num outro facto (isto deve ser mania das gentes ligadas às ciências, são muito factuais, pobrezitos...), é que SEMPRE que ia à casa de banho, cheirava a tabaco lá dentro. Infelizmente os tectos são baixos, portanto o cheiro a fumo é algo pestilento, principalmente quando misturado com outros odores que me dispenso de descrever. Nisto, chamei o meu neurónio de emergência (os outros dois estavam a repousar) e percebi! Há realmente infelizes que precisam tanto desta porcaria que se trancam num cubículo de casa de banho só para poderem matar o vício! Isto põe-me a pensar (o que deixou o neurónio de emergência algo chateado):

1 - Há pessoas realmente viciadas nisto!
2 - Tão viciadas que têm lata para fazer o que lhes apetece, mesmo quando existem leis em vigor que o proíbem!
3 - Mas tão viciadas que ignoram os tossidos irritantes que algumas pessoas (não imagino quem) fazem quando tresanda a fumo.
4 - Mas tão viciadas que são ridículas ao ponto de puxar a água para camuflar o som do isqueiro a acender-se.
5 - Achei que a melhor atitude era uma reclamação à entidade gestora dos espaços. Colocaram os anúncios "Proibido fumar" dentro dos cubículos. A ver se resulta...

Decididamente o mundo era mais bonito sem fumo!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Pornografia


Finalmente um tema interessante, dirão as duas pessoas que passam por aqui de vez em quando (ou melhor, a outra pessoa, além de mim)!

Eu recebo pornografia por mail, muita pornografia. Mas mesmo muita pornografia! Tanta pornografia que nem a vejo. E sim, gosto de partilhar algumas cenas bizarras com os meus amigos que, diga-se de passagem, já reclamam quando eu estou muito tempo sem enviar os ditos conteúdos XXX. Mas o problema é que esta porngrafia não presta. Poderá o leitor refutar “Ah, mas nenhuma pornografia presta!”. Ok, está no seu direito. Não é uma afirmação muito masculina, mas não é totalmente desprovida de razão, realmente a pornografia é… é aquilo, pronto. Cenas forçadas na tentativa infrutífera de criar um enredo, diálogos desprovidos de consoantes (excepto talvez o “H”, quando se quer tornar o som estrangeiro – sim, porque no som OOOOHHH, AAAHHHHH, etc. só serve se estivermos a gemer em estrangeiro, porque em português, não me lixem que não há cá “H” nenhum!) e um acto principal que varia em comprimento, largura e volume. Ora bem, como filme é fraquinho. Como elemento de excitação enfim, as opiniões variam. Mas o que me fascina é a variedade de cenas bizarras existentes no mercado. Não me refiro a práticas não consentidas por algum dos intervenientes porque isso entra num campo totalmente diferente e horripilante, mas sim a pequenos sketches, frequentemente hilariantes que me chegam à caixa do gmail. Os amigos a quem reencaminho sabem bem do que estou a falar, aliás reclamam quando estou muito tempo sem “dar notícias” (desculpem lá qualquer coisinha).

Resumindo e concluindo, não tem piada nenhuma mas dá para rir!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

TABACO




Ando contente, sinto-me um ser humano mais feliz. E porquê? Porque finalmente, depois de anos a fio a aguentar o fumo nos restaurantes, bares e discotecas, é proibido fumar nestes locais!
Eu até sou solidário com os fumadores. A sério, sou mesmo. Se vir um a fumar à porta de restaurante com um frio de rachar e encharcado até aos ossos, até lhe digo "Boa noite". Isto só para verem que a minha posição é perfeitamente neutra...

Depois, dá-me um gozo tremendo ver o Miguel Sousa Tavares a espumar pela boca enquanto verbaliza argumentos obtusos sobre a lei do tabaco! Não sei, gosto. Talvez eu seja algo radical sobre este assunto (bom, o facto de ter o nº de telefone da ASAE na lista telefónica é capaz de indiciar qualquer coisa...), mas a realidade é que contra factos não há argumentos. Ora vejamos:

FACTO: Faz mal à saúde, dos fumadores e dos acompanhantes.
FACTO: Quando se experimenta, sabe mal.
FACTO: É caro!!!
FACTO: Fica-se a cheirar mal.
ARGUMENTOS: Não há muitos argumentos lógicos a favor do tabaco, e eu honestamente não os entendo. É verdade que nunca fumei (só o dos outros), o que leva a que não saiba "o bem que sabe", como tanto me dizem. Mas perante estes factos...

Larguem lá isso, sim?


quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Ano Novo

Não só o tema é perfeitamente banal, como também já venho tarde. Mas a verdade é que só agora me deu para escrever sobre isto, apesar de os meus neurónios divagarem frequentemente por estas bandas...

Iniciar o ano da melhor maneira, começar bem o ano, entrar com o pé direito, etc., etc. são desejos que temos para os outros, mas principalmente para nós próprios, certo? Mas então como é que se explica que um ser racional como supostamente é o ser humano (nós todos, portanto) se vá enfrascar na passagem de ano ao ponto de ter uma valente ressaca no dia seguinte, ou seja dia 1 de Janeiro do novo ano? É assim que queremos começar bem o ano? Deitados, prostrados, com uma irritante dor de cabeça e a impossibilidade física que ingerir sólidos? À procura, nos recantos mais improváveis da nossa mente, do que se terá passado na noite anterior? "Ora bem... eu saí de casa... depois fomos àquele bar não foi? Ora depois... depois... ya mas foi uma ganda noite, muita louca - hic!"

Não cheguei a este ponto na passagem de ano até porque feliz ou infelizmente (ainda não decidi) eu lembro-me sempre do que fiz numa noite de copos, sou incapaz de ficar à mercê da bebedeira - não é por opção própria, é apenas assim. Mas apesar de não ter atingido esse estado, a verdade é que bebi bastante e no dia 1 de Janeiro andei a deambular pela casa (qual zombie), a lançar olhos assassinos a todos os que conseguiam ingerir alimentos.

Decididamente que não é a melhor maneira de começar o ano! Já decidi, para o ano é diferente, vou entrar cheio de energia e muito mais saudável! Isto claro, se não me esquecer entretanto...

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Natal

O Natal é bonito. O Natal é paz. O Natal é amor e tranquilidade...


EXCEPTO NOS CENTROS COMERCIAIS E NO TRÂNSITO!!!!

Todos nós sabemos que Lisboa é uma capital europeia de razoável dimensão. Como tal tem trânsito! Cada vez mais, é certo, mas de algum modo podemos sempre tentar antever quais as horas adequadas para ir aqui ou ali... excepto na época do Natal! Como dizem os nossos amigos brasileiros, "Aí furou!". Deixamos de ter horas complicadas e passamos a ter DIAS complicados, porque independentemente da hora, os nossos amigos condutores estão lá todos, e artilhados com todo o seu espírito natalício, que se manifesta do fundo dos seus corações: "Sai da frente ó palhaço!" , ou "Essa mer__ anda ou não anda?". É muito espírito junto!

Para os infelizes sofredores que como eu trabalham no Tagus Park, já experimentaram ir ao Oeiras Park almoçar? Esta questão é meramente retórica, claro que têm lá ido. Sempre que lá vou estão lá todos, que eu bem os vejo. Vejo-os todos, aquilo é só cabecinhas a passear. Claro que a minha junta-se às outras num mar de gente que só não tem comportamento fluido porque estão todos aos encontrões, provando com toda a clareza que nos encontramos no estado sólido e não no líquido... é revoltante, mas só nos apercebemos quando lá chegamos não é? Quando lá chegamos não, um bom bocado antes, quando ficamos parados no trânsito, uns kilómetros antes do parque de estacionamento. Ah pois, estacionamento esse onde as pessoas adquirem comportamentos selváticos! O facto de sermos "seres humanos" não deveria ser a génese da nossa existência humanitária? Isso não envolve respeito pelo próximo e coisas dessas?

Prendas desnecessárias, metade do país de férias mas na rua a comprar as tais prendas desnecessárias, endividamento das famílias, músiquinhas irritantes em todo o lado (não falei nisso neste post mas é uma questão que gostava de abordar um dia), trânsito exagerado, ...

Retomando o início deste post, não deveria ser uma época de paz, tranquilidade e amor? Acho que a sociedade em geral (com as suas saudáveis excepções, e conheço algumas - não é, Margarida Castanho?) tem vindo a deteriorar o nosso entendimento do Natal. Religiões à parte, claro, mas acho que devíamos aproveitar para sermos pessoas melhores e não isto que se vê.

NOTA: Incluo-me em tudo aquilo que critico neste post.

domingo, 28 de outubro de 2007

Excesso de velocidade, manobras perigosas ou doidinhos de todo?

Parece que há cada vez mais acidentes. Não tivesse eu algum contacto com a indústria automóvel (mais que não seja, conduzo há uma série de anos), pensaria que estes senhores que fabricam viaturas andam aqui a poupar na chapa e nos sistemas de segurança para enganar o freguês, o que até explicaria as desgraças que se vêem. Mas não, na verdade os carros estão mesmo cada vez mais seguros. O problema, acho eu, é que também estão cada vez mais ágeis e rápidos. Falando por experiência própria: um Seat Ibiza, casquinha de noz com um motor de 3 cilindros, 1400 cc e uns míseros 75 cavalos de potência anda que se desunha! Não tinha molas, é certo, mas por aquele preço não pode vir com tudo não é? Bom, mas de volta ao assunto principal - os acidentes. O que é que se passa com as pessoas? Andam depressa demais, cometem manobras perigosas, distraem-se facilmente ou são apenas loucas? Eu acho que é uma mistura de tudo isto. Há condutores para todos os gostos, uns completamente irresponsáveis, outros distraídos e outros ainda que têm que ir sempre a fundo, e depois há claro todas as possibilidades de combinações entre as variantes que referi. Mas a verdade é que vemos cada barbaridade na estrada que até assusta! Ainda ontem vinha eu ontem numa avenida de 3 vias e queria ultrapassar uma viatura que seguia nos seus 50 km/h na faixa do meio. Ok, 50 km/h é a velocidade limite dentro da cidade, mas estamos a falar de uma avenida de 3 vias, à noite (sem trânsito) e ainda por cima o semáforo estava amarelo. My bad, ia mais depressa do que devia (talvez a uns estonteantes 8o km/h), mas aquela senhora (e digo senhora porque o era, não porque ache que as senhoras conduzem menos bem - o que na realidade está provado, embora não queira entrar por aí agora, talvez outro dia) lembrou-se de passar para a faixa da esquerda, onde, por acaso, estava eu a, sem pisca, e pior ainda, sem olhar pelo espelho!!! Claro que tive que sentir aquele tremelique do ABS no pé direito e senti todas as compras que tinha feito a esmagarem-se contra a placa que me separam da bagageira (é um comercial). Ainda estou para ver quando é que aquele cheiro a detergente (sim, abriu-se uma embalagem com este impaco) vai sair!

Qual de nós nunca fez nada do género? Todos, sem dúvida. Devemos fazê-lo? Não! Se fizermos o que acontece? Nada! (pelo menos se não causarmos um acidente). Mas não devia acontecer alguma coisa? (e mais uma vez, não me refiro a acidentes ok?) Sim! Mas meus amigos, é mais fácil apanhar um prevaricador em excesso de velocidade e autuá-lo em conformidade com estipulado nos requisitos legais do que apanhar um condutor em manobras perigosas. E na minha modesta opinião de quem também já se distraiu várias vezes e agradece aos tipos que estavam atentos e tiveram reflexos suficientes para que eu não batesse neles (até lhes perdoo as os minutos incessantes de buzina), o principal problema não está na velocidade (dentro de limites razoáveis, que se enccontram na minha opinião um algo cima dos estipulados por lei), mas sim nas manobras perigosas que por vezes fazemos, por distracção, pouco cuidado, etc, etc.

Radares: Não os suporto, tiram-me do sério, nunca sei se há algum não assinalado ou não. Ando mais devagar, sim. Triste, também. Vejo menos acidentes? Não.

Mas chego atrasado ao emprego.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Sopa de peixe

Provavelmente esta mensagem tem o título mais bizarro que alguma vez se viu. E perguntam vocês: sopa de peixe? Mas qual sopa de peixe? É aí mesmo que reside o busílis da questão, é que não é uma sopa de peixe, mas sim A sopa de peixe! Apresentou-ma o meu pai, do auge da sua sabedoria, numa sexta-feira ao almoço. Ele andava a chatear-me há tanto tempo para ir comer a tal sopa de peixe e eu toca de chamar-lhe maluco (o que de um modo geral é verdade, quem o conhece pode comprová-lo) e não vou, vamos mas é comer bife e tal e tal! Mas amigos, desde que a conheci vou lá SEMPRE que posso! Não, não passei ir lá todos os dias porque infelizmente só têm sopa de peixe às sextas-feiras! Se o Putin a conhecesse, não queria outra coisa, quais armas nucleares!

Fica numa terriola que só quem como eu, sofre as torturas do TagusPark e arredores, conhece, de Porto Salvo seu nome, atrás daquele sítio onde o sol se põe.

Como deverão calcular, recomendo vivamente. Se quiseres mais informações digam qualquer coisa.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Bricolage

Detesto bricolage. As casas deviam vir com engenhos que nos permitissem carregar num botão e pimba, a estante fica montada, ou os cortinados ficam colocados.
Já repararam (e dirijo-me naturalmente aos infelizes que como eu têm que fazer uns buracos nas paredes de tempos a tempos) que para se fazer um mísero furo demoramos uma eternidade só a preparar as coisas, e mesmo assim esquecemo-nos sempre de alguma coisa? Ora vejamos: um berbequim, brocas que têm que ter o tamanho adequado, as buchas, os parafusos, o escadote, as chaves de fendas (sim, porque a aparafusadora eléctrica fica misteriosamente sem bateria sempre que preciso dela!!), o alicate (para retirar a bucha que entretanto ficou mal posta), o martelo (para empurrar a bucha que teima em não entrar), o aspirador para ir sugando o pó que inevitavelmente me entra para os olhos e não para o tubo do aspirador...

Se calcularmos bem as coisas (eu fiz um EXCEL para contabilizar os tempos), no total demoramos em média 23 minutos a fazer os preparativos. Contando com mais 25 minutos para voltar a arrumar toda aquela tralha (os dois minutos adicionais são para aspirar o chão), totalizamos 47 minutos de arrumações. Considerando que os dois furos (com respectiva colocação de bucha e parafuso) demoram qualquer coisa como 2 minutos cada um a serem feitos, chegamos à impiedosa conclusão de que o furo leva cerca de 4% do tempo global!!!!
E não nos esqueçamos que as ferramentas têm que estar sempre arrumadas e longe da vista o que, principalmente para quem vive num andar, implica que estão igualmente inacessíveis!!! E claro que há uma caixa para as ferramentas genéricas, outra para o berbequim, outra para buchas, parafusos e demónios afins; tudo porque se tivéssemos uma única caixa, esta não caberia no ínfimo espaço que temos reservado para as ferramentas.
Não me interpretem mal, no fim do trabalho, pelo menos quando fica bem (algo como 20% das vezes) eu fico feliz da vida. Não é só porque acabou o martírio de ter terminado a tarefa, é mesmo porque fico feliz por ter conseguido tal resultado (saliento, 20% das vezes em que faço bricolage).

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Socorro

Não fazia ideia de que ser blogger dava tanto trabalho. Tantas escolhas, tantas definições... não devia ser escrever e publicar? Então porque é que me perguntam tanta coisa?
Bom, estou realmente no início por isso se alguém tiver dicas para me dar sobre como funcionar com este robot sofisticado, agradeço!
Até breve.